Lumen realiza debate sobre “Informação e Democracia”
Atividade teve a participação do jornalista e profº Eugênio Bucci (ECA/USP) e do profº...
Docente participou de minidoc da Fundação FHC
A profa. Dora Kaufman (TIDD) aborda a relação entre a inteligência artificial (IA) e o meio ambiente, na 6ª temporada da série Vale a pena perguntar, produzida pela Fundação FHC.
Com estreia neste dia 5/2, o tema é abordado pela docente da PUC-SP em três episódios, no formato de minidocs.
Dora é economista, mestre e doutora, profa. do Pós em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD), onde realizou pós-doutorado. Entre as questões que a série coloca estão como a inteligência artificial pode ajudar no combate às mudanças climáticas e quais os impactos ambientais negativos resultantes do seu uso, ou ainda o que pode ser feito para estimular o desenvolvimento sustentável da IA.
Participam também desses programas os professores Glauco Arbix, titular de Sociologia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e coordenador da área de Humanidades do Centro de Inteligência Artificial USP-Fapesp-IBM); Patrícia Iglecias, professora e superintendente de Gestão Ambiental da USP e presidente do Instituto o Direito por um Planeta Verde (foi Secretária do Meio Ambiente de São Paulo e Presidente da CETESB); e Roberto Waack, fundador da AMATA, presidente do Conselho de Administração da Arapyaú e membro dos conselhos consultivos da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura e WWF Brasil.
► Inteligência Artificial e Mudanças Climáticas
Aborda a relação paradoxal entre IA e meio ambiente. Mostra como essas tecnologias podem tanto agravar quanto contribuir positivamente para os desafios das mudanças climáticas.
► Big Techs e Regulação Ambiental
Explora a concentração de poder das grandes empresas de tecnologia no campo da IA. Desafios de regular e promover a sustentabilidade nesse setor. Explica os potenciais benefícios e riscos para o Brasil.
► Regulação Ambiental da Inteligência Artificial
Discute a regulação ambiental existente no Brasil. Analisa as possibilidades de aperfeiçoar esses mecanismos para lidar com a IA e a necessidade de criar novos parâmetros regulatórios.