PUC-SP: CONSUN encerra 2025 com apresentação de resultados e Plano de Trabalho para 2026
Reitoria apresenta balanço de 2025, diretrizes orçamentárias e Plano de Trabalho para...
A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) oficializou a adoção do trabalho híbrido para funcionários administrativos com a assinatura do Ato do Reitor nº 109/2025, em conjunto com a Assossiação dos Funcionários da PUC-SP/FUNDASP (Afapuc), que estabelece diretrizes para a combinação de atividades presenciais e remotas na Universidade.
A medida foi formalizada na tarde de segunda-feira (22/12) pelo reitor da PUC-SP, prof. dr. Vidal Serrano Nunes Júnior, e entra em vigor na data de sua publicação. A política prevê, inicialmente, a possibilidade de até um dia de trabalho remoto por semana, em modelo planejado e controlado.
De acordo com o ato, a implantação ocorrerá em caráter experimental, por meio de um projeto-piloto com duração de dois meses, entre 2 de fevereiro e 5 de abril de 2026. A unidade escolhida para a fase inicial é a Secretaria de Administração Escolar de Graduação (SAE-G).
Segundo o Ato, o objetivo é conciliar flexibilidade e eficiência, sem comprometer a qualidade dos serviços prestados à comunidade universitária. Durante a assinatura do documento, o reitor destacou que a iniciativa também busca contribuir para a qualidade de vida dos colaboradores, especialmente ao considerar o tempo de deslocamento até a Universidade.
A política será acompanhada pela Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação Acadêmicos (PROPAC), responsável por monitorar os resultados da experiência, consolidar indicadores e subsidiar a Reitoria em decisões sobre a continuidade, eventuais ajustes ou a interrupção do modelo.
O ato estabelece ainda que a excelência no atendimento à comunidade universitária é premissa central da política. Por isso, não poderão aderir ao trabalho híbrido setores com apenas um funcionário ou funções incompatíveis com a execução de atividades remotas. Uma regulamentação complementar, a ser publicada até abril de 2026, definirá os setores aptos a adotar o novo modelo.