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Valor possibilitará trocar os berços especiais destinados aos recém-nascidos
Uma mulher procura uma unidade básica de saúde do interior do estado de São Paulo. O quadro diagnosticado por exames é de hipertensão grave. Como dar continuidade ao atendimento, se a mulher é uma haitiana que fala os idiomas francês e crioulo e nenhum profissional da saúde que está no local fala nem entende tais idiomas?
O caso é relatado pelo estudante terceiranista de Medicina Felipe Leonardo, que, acaba de publicar artigo sobre a importância de formular políticas públicas que respondam à demanda da migração segura. O texto está disponível neste link e foi publicado pelo jornal The European Sting, voltado à área de Atenção Primária em Saúde. Felipe integra a International Federation of Medical Students Association of Brazil (IFMSA Brazil).