PUC-SP recebe 38ª edição do “Curso de Verão”
Reitor Vidal Serrano Jr. participou da abertura das atividades, promovidas pelo Centro...
Uma mulher procura uma unidade básica de saúde do interior do estado de São Paulo. O quadro diagnosticado por exames é de hipertensão grave. Como dar continuidade ao atendimento, se a mulher é uma haitiana que fala os idiomas francês e crioulo e nenhum profissional da saúde que está no local fala nem entende tais idiomas?
O caso é relatado pelo estudante terceiranista de Medicina Felipe Leonardo, que, acaba de publicar artigo sobre a importância de formular políticas públicas que respondam à demanda da migração segura. O texto está disponível neste link e foi publicado pelo jornal The European Sting, voltado à área de Atenção Primária em Saúde. Felipe integra a International Federation of Medical Students Association of Brazil (IFMSA Brazil).