Com apoio do PIPEq e PIPAD, Digitmed 2019 destaca igualdade social

Nesta edição já foram realizados: sarau literário, batalha de slam, adaptações da obra literária “Os miseráveis”(Victor Hugo), teatro dos afetos, documentário indígena, grafite e visitas a museu.

por Redação | 11/10/2019

Termina em novembro a edição 2019 do Programa Digimed, um projeto de intervenção crítico-colaborativa, coordenado pela Profa. Fernanda Liberali (Pós em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem), para formação de formadores em diferentes escolas públicas da Grande São Paulo. Participam do programa mestres, doutores, mestrandos e doutorandos do Formep e do Lael, além de pesquisadores da USP, UFPE, UEPI e Cultura Inglesa. É um grupo multicultural composto por ouvintes e surdos de diferentes idades, nacionalidades, etnias e classes sociais, que tem como objetivo desenvolver projetos desencapsuladores nas escolas e aprender juntos como expandir suas ações em territórios amplos, com repertórios que possibilitem uma postura ativista transformadora.

O projeto recebeu auxílio do PIPEq (Plano de Incentivo à Pesquisa) e do PIPAD (Pesquisa Aplicada à Docência), ambos da PUC-SP. 

Todo ano as discussões no Programa são organizadas em um eixo temático. Em 2019, com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, o Digitmed orientou-se pela ODS10 – Redução das Desigualdades, com temática da desigualdade social, no desenvolvimento de manifestações artístico-culturais em cada encontro do grupo. Este ano já foram realizados sarau literário (março), batalha de slam (abril), adaptações da obra literária “Os miseráveis” de Victor Hugo (maio), teatro dos afetos (junho), documentário Indígena (agosto), grafite (setembro) e visitas a museu (novembro).

Confira algumas fotos:

 

 

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