ENFF e PUC-SP abrem segunda turma do curso Realidade Brasileira
Abertura aconteceu no dia 16/3
No dia 16/3 foi realizada, na PUC-SP, a cerimônia de iniciação do Curso Realidade Brasileira (CRB), fruto da parceria entre a Universidade e a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF). O prof. Pedro Aguerre, assistente especializado da Pró-Reitoria de Cultura e Relações Comunitárias e a profa. Altair Pupo (Lila), pró-reitora de Educação Continuada estiveram presentes no evento. A atividade também contou com a participação de representantes do Movimento Sem Terra (MST), do Levante Popular da Juventude e do Movimento Brasil Popular.
A parceria entre a PUC-SP e a ENFF aconteceu em 2023. Além da realização do curso, o convênio estabelece vagas e descontos na Educação Continuada, na Graduação e na Pós-Graduação.
Esta é a segunda edição do curso, clique aqui e confira a matéria sobre a primeira edição do CRB.
"É através do conhecimento, do estudo e da capacitação que, vocês dos movimentos populares, vão conseguir fazer essa transformação na sociedade, e isso vem de encontro com a missão da PUC-SP. A Universidade tem essa preocupação de formar pessoas que sejam transformadoras e que modifiquem os indicadores sociais no nosso país.
É uma iniciativa bastante importante, nós queremos trabalhar para que essa parceria cresça para podermos continuar realizando essa transformação importante no nosso país", afirmou a pró-reitora Lila.
"Pra nós, é uma honra trazer o aspecto comunitário da PUC-SP não só voltado para os alunos pagantes ou bolsistas, na sala de aula, mas também para a comunidade mais ampla. A Universidade se volta para os territórios para construir juntos soluções e novas perspectivas.
No ano passado, o curso foi espetacular, e ele terá novidades, mas não vou dar spoiler. Poderia dizer que esse é um ano muito importante para a luta socioambiental, para a luta das grandes questões nacionais e as polarizações ainda presentes. Se esse curso não existisse há tanto tempo estaríamos em pior situação no Brasil. Vamos construir um ano de transformação e de organização para fazermos as mudanças que o Brasil precisa e merece", afirmou o prof. Pedro Aguerre.