PUC-SP sedia encontro de reitores de universidades comunitárias promovido pela ABRUC
A reitora Maria Amalia Andery recebeu o prêmio Mérito Educação Comunitária pela sua...
A Pró-Reitoria de Cultura e Relações Comunitárias tem mantido contato constante com o Batalhão da PM da região do campus Monte Alegre, a fim de garantir um reforço no patrulhamento da área.
A pró-reitora Mônica de Melo ressalta a necessidade das vítimas entrarem em contato com os órgãos de segurança, registrarem o caso e informarem a Universidade, via Ouvidoria. “Desde o início ano letivo, a PUC-SP vem acompanhando todas as ocorrências relacionadas a qualquer ato que possa ser caracterizado como crime e tomando todas as providências cabíveis necessárias junto aos órgãos de segurança pública. Mas é importante que seja registrado um boletim de ocorrência, pois só através deste documento os casos serão investigados e os infratores, eventualmente, poderão ser identificados“.
Desde o início das atividades presenciais, em 3/3, a Universidade tem conhecimento de cinco casos no entorno: quatro furtos e um roubo. A PróCRC tem acompanhado os casos que foram reportados e prestado assistência aos alunos. “Estamos acompanhando tudo e fornecendo informações que ajudem a polícia a identificar eventuais suspeitos. Além disso, estamos tomando as medidas necessárias para que o ambiente seja o mais seguro possível, tanto no entorno quanto internamente. Ressaltando que internamente não fomos comunicados de nenhum caso”, afirma a profa. Mônica.
O registro via Ouvidoria da PUC-SP é importante para que possa ser feito um efetivo acompanhamento por parte da Universidade. “Comunicar uma ocorrência junto ao órgão possibilita que tenhamos uma noção precisa dos fatos e que possamos exigir as providências cabíveis por parte das autoridades competentes”, garante a pró-reitora.
Para a ouvidora da PUC-SP, Claudia Cardinalli, o setor é o principal canal institucional para as pessoas relatarem atos de violência. "A Ouvidoria é um espaço de escuta à comunidade universitária, que tem como objetivo estimular a manutenção e o contínuo aperfeiçoamento da natureza humanista da Instituição. Desta forma estamos preparados para recebê-los, por meio de um atendimento respeitoso, solidário, pautados na ética, sempre de forma empática e com a garantia do sigilo quando solicitado ou se julgarmos necessário”.
Segundo a Ouvidoria, das 274 ocorrências totais registradas no setor até o dia 8/4, 12 são relacionadas à segurança – sendo que oito deles se referem a pessoas preocupadas com a segurança e outros quatro a membros da comunidade que foram vítimas. Eles são os mesmos que estão sendo acompanhados pela PróCRC.
Claudia Cardinalli lembra que fatos ocorridos nas dependências da Universidade devem ser reportados aos agentes de área para uma possível ação imediata e, em seguida, a vítima deve formalizar a ocorrência junto à Ouvidoria no endereço www.pucsp.br/ouvidoria/solicitacao. “Tais medidas permitirão que a PUC-SP tenha ciência e possa tomar as providências institucionais cabíveis, em cada caso, além de acolher e cuidar de sua comunidade”.
Vale lembrar que, entre as ações da Universidade sobre segurança, no último dia 24/3, a PróCRC realizou uma reunião com a comunidade para discutir a segurança no campus e no entorno.