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Pucalhaços: alegria em servir e aprender
Grupo especializado na arte do Clown nasceu em 2009
por
Redação |
23/08/2023
O Pucalhaços, grupo especializado na arte do Clown, nasceu em 2009, na Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS) da PUC-SP. Sua trupe realiza visitas voluntárias aos hospitais de Sorocaba, comunidades carentes, creches, orfanatos, ONGs e outras instituições, proporcionando momentos de alegria, calor humano e diversão.
Este grupo é visto como uma forma de enriquecer a formação dos estudantes de Medicina e Enfermagem, estimulando o desenvolvimento de profissionais que tratam os pacientes com um olhar mais humanizado e sensível. Desde dezembro de 2022, a liderança do Pucalhaços está nas mãos de Ana Carolina Melo Stanzani, estudante do 4º ano de Medicina.
Anteriormente diretora de Marketing do grupo, Ana Carolina hoje inspira como líder: “Nossa missão é resgatar a humanidade nas relações, buscando uma abordagem mais empática com os pacientes”, enfatiza. Seu mandato como presidente será concluído no final deste ano.
Durante seu tempo na liderança, ela experimentou muitos momentos impactantes. Um deles, particularmente marcante, ocorreu durante uma visita ao Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (Gpaci), onde ela e um colega levaram alegria a uma jovem paciente com deficiência intelectual. Essa experiência não apenas mudou o dia da paciente, mas também reforçou a importância da missão do Pucalhaços.
Presidir o Pucalhaços não somente enobreceu sua formação acadêmica, mas também contribuiu para seu autoconhecimento e compaixão com o próximo. Ana Carolina fala com entusiasmo sobre o quão gratificante é ser voluntário e como isso tem sido terapêutico para ela. Além disso, a estudante afirma que a liderança aprimorou suas habilidades em organização, planejamento e relacionamento interpessoal, transcendendo a relação médico-paciente e ensinando-lhe sobre cooperação, confiança e resolução de conflitos.
A trajetória de Ana Carolina no Pucalhaços ilustra vividamente como a Medicina vai além da ciência pura. Seu trabalho com o grupo destaca humanidade, empatia e compaixão como ferramentas fundamentais no cuidado com os outros.
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