HSL e FCMS encerram as atividades do Novembro Azul e Outubro Rosa

por Redação | 25/11/2023

Com duas palestras realizadas neste 22/11, uma pela manhã e outra à tarde, o Hospital Santa Lucinda (HSL) e a Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS) encerraram o ciclo de atividades alusivas ao Outubro Rosa e Novembro Azul, que contaram com transmissão online para todos os campi da PUC-SP.

Os Ônibus Azul e Rosa são unidades móveis da Secretaria da Saúde (SES) de Sorocaba que prestam atendimento de saúde à população, estiveram no campus Sorocaba entre 11 e 15/11, atendendo a comunidade da PUC-SP. O Ônibus Azul é voltado para a prevenção de doenças do homem, como câncer de próstata e DSTs, enquanto o Ônibus Rosa atende a saúde da mulher, na coleta do Papanicolaou e fornecimento do pedido de mamografia para maiores de quarenta anos.

De 4 a 22 de outubro, a programação envolveu as seguintes palestras:

· Dia 4 - "Conscientização da prevenção ao câncer", com a Liga Sorocabana de Combate ao Câncer;

· Dia 11 – "Mulher, seja protagonista da sua vida", com a enfermeira e terapeuta Josiane Almeida, e "Fazendo as pazes com a mente", proferida pelo hematologista e homeopata Bruno Benites;

· Dias 14 e 15 – "Cuidados com a pele", com a consultora de beleza e diretora em qualificação da Mary Kay, Tatiana Cristina;

· Dia 18 – roda de conversa com ex-pacientes oncológicas e a palestra "Câncer de mama: prevenção, diagnóstico e tratamento", com a médica Alana Georgia Pereira;

· Dia 22 – "Endocrinologia em hormônios femininos", com o doutor Rafael Buck Giorgi.

Já o Novembro Azul teve como palestrantes o nefrologista Vinícius Paulon e o clínico geral Otávio Pagamisse. As abordagens foram bastante práticas, de forma a despertar no público presente a compreensão sobre a necessidade dos exames preventivos da próstata.

Os principais alertas foram no sentido de que o câncer de próstata afeta, principalmente, homens acima de 50 anos de idade e gera impacto na qualidade de vida e complicações graves. O tratamento obtém mais sucesso quanto antes a doença for identificada. Por isso, exames da próstata, como os de toque retal, PSA, ultrassom transretal e ressonância magnética, são absolutamente necessários.

Uma vez identificado, o tratamento, na maioria das vezes, consiste na associação de medicamentos, radioterapia e cirurgia. De acordo com o Ministério da Saúde, o câncer de próstata é o segundo tipo de câncer que mais mata homens no Brasil. Para o triênio 2023-2025, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que o país terá 71.730 novos casos da doença por ano.

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