Lumen realiza debate sobre “Informação e Democracia”
Atividade teve a participação do jornalista e profº Eugênio Bucci (ECA/USP) e do profº...
A Fundação São Paulo, fiel à sua vocação de educar para o Humanismo e repudiando toda forma de discriminação, apurou, por meio de seu Setor de Integridade, denúncias feitas por alunos sobre possíveis comportamentos antissemitas ocorridos no interior da sua mantida, a PUC-SP.
Após criteriosa coleta e análise de depoimentos, documentos, vídeos e outros materiais, o Setor de Integridade concluiu que “não foram identificadas situações no âmbito institucional que justificassem a aplicação de medidas disciplinares a docentes ou discentes.” Os docentes envolvidos, em suas oitivas, defenderam o direito de autodeterminação dos povos e o respeito aos direitos humanos de todos aqueles que vivem entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, seja na forma de um, dois, ou mais Estados.
Reafirmando seu compromisso com a convivência pacífica e construtiva e com a liberdade de expressão, própria do ambiente acadêmico, a Fundação decidiu instituir um Protocolo Antidiscriminatório, que será anexado ao seu Código de Ética e que será de cumprimento obrigatório para todos os que dela fazem parte. Protocolo Antidiscriminatório: Clique aqui
“O fruto da justiça será a paz”, ensina o profeta Isaías. Justiça nas relações humanas, justiça entre os povos e justiça em nossa comunidade acadêmica: é isso que a Fundação São Paulo busca construir a cada dia!
São Paulo, 22 de fevereiro de 2025
Secretaria Executiva
FUNDAÇÃO SÃO PAULO