A Coordenadoria de Estudos e Desenvolvimento de Projetos Especiaisda PUC-SP realiza, dia 20/5, das 9h30 às 13h, a apresentação dos resultados da pesquisa Recanto dos Humildes (Perus. São Paulo. SP. Brasil): caracterização de condições de vida, vulnerabilidades e fortalecimento de vínculos entre a PUC-SP e o território, incentivada pelo Plano de Incentivo à Pesquisa e Extensão (PIPEXT / PUC-SP). A atividade ocorrerá na EMEF Prof. Jairo de Almeida.
O evento terá participação dos seguintes debatedores: profa. Silvia Helena Simões Borelli, profa. Mônica de Carvalho, profa Mariana Jansen Ferreira, prof. Pedro Aguerre e Maria Cláudia S. de Paiva.
Entre os objetivos estão:
→ Consolidar, na PUC-SP, a implementação de projetos especiais voltados ao território do Recanto dos Humildes;
→ Promover a articulação entre a Universidade e a sociedade por meio de ações de extensão e prestação de serviços, capazes de impactar territórios vulneráveis da cidade de São Paulo, em diálogo com a Agenda 2030 (Objetivos do Milênio-ODM. 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável-ODs. ONU, 2015) e com as Encíclicas do Papa Francisco, Laudato si e Fratelli tutti (Vaticano, 2015 e 2020).
→ Implementar, neste primeiro momento, parte da metodologia constante de proposta apresentada à Reitora, pela Coordenadoria de Estudos e Desenvolvimento de Projetos Especiais, em 2021, aqui organizada em 3 Etapas: 1) Formação de Rede; 2) Diagnóstico Socioterritorial; 3) Validação dos resultados do diagnóstico em Encontros/ Rodas de Conversa com moradores, lideranças e agentes de políticas sociais locais.
→ Como atividade primeira, busca-se a formação de rede interdisciplinar e intersetorial que permita o acesso e a inserção da PUC-SP no território, bem como o estabelecimento de diálogo com moradores, lideranças, agentes de políticas sociais locais e membros de organizações culturais, religiosas, educacionais, comunitárias, entre outras.
→ Objetiva, ainda, a produção de diagnóstico (dados secundários) do perfil sociodemográfico e socioeconômico das famílias residentes no território, além do mapeamento de serviços públicos e seus respectivos equipamentos.
→ Propõe, finalmente, a realização de Encontros/ Rodas de Conversa (para validação de resultados do Diagnóstico socioterritorial) com moradores, lideranças, agentes de políticas sociais e membros de organizações culturais, religiosas, educacionais, comunitárias.