Vidas negras importam!

PUC-SP une sua voz às tantas outras que se elevam agora para pedir justiça e respeito à população negra

por Redação | 05/06/2020

Vidas negras importam! A PUC-SP une sua voz às tantas outras que se elevam agora para pedir justiça e respeito à população negra.

Diante do caráter fundamental e da complexidade com que este tema deve ser tratado, abrimos a palavra para que se manifestassem e refletissem livremente professores, especialistas, funcionários, estudantes e coletivos da PUC-SP, a partir dos recentes casos de morte pela polícia de Juan Oliveira Ferreira, morador do Jardim Elba (SP), João Pedro Mattos Pinto (RJ) e George Floyd (EUA).

Veja a seguir.

Amailton Magno Azevedo, docente do Pós em História

Myrt Thania Cruz, docente da FEA e pesquisadora do mundo do trabalho

Fabio Mariano da Silva, funcionário, docente e integrante do Núcleo Inanna de pesquisa e investigação de teorias de gêneros

Miguel Guidotte, estudante da FEA

Winnie Santos, mestra pelo Pós em Psicologia Social e integrante do Coletivo Neusa Santos

Lucas Matheus Pereira Cruvinel, aluno do Pós em Psicologia Social e integrante do Coletivo Neusa Santos

Naomi Quirino, estudante de Relações Internacionais e integrante do Coletivo NegraSô

Lucas Gregório, estudante de Direito e integrante do C.A. 22 de Agosto

Iara Vieira Rocha, funcionária e pesquisadora sobre carreira e empregabilidade do negro, principalmente das mulheres negras
"Os protestos ocorridos nos últimos dias no Brasil e nos Estados Unidos são gritos de socorro de uma população cansada das chicotadas, das humilhações e da sub representatividade na sociedade. São clamores pela justiça, pela liberdade, pelo respeito e pela igualdade". Clique aqui e leia a íntegra.

 

Carla Teodoro, assistente Social, doutoranda do Serviço Social e Integrante do Coletivo Neusa Santos da PUC –SP
"Não nos calaremos porque vidas negras, corpos negros, sonhos negros nos importam. Se ainda te incomodamos felizmente vai o nosso recado." Clique aqui para ler a íntegra.

 

 

Adriana Simas Ribeiro da Costa, Rivaldo Carlos de Oliveira e Ronaldo Martins – trabalhadores da área de Estágios da PUC-SP
"O  avanço avassalador e assustador da necropolítica por parte do Estado Brasileiro e governos, nos diversos territórios, conjugado com a “descontrução” das políticas públicas, impõem a urgência da pactuação coletiva de um compromisso ético-ideo-político, para a conjugação de esforços, ações e luta,  em prol da imediata interrupção do genocídio da população negra e de outros grupos como indígenas, LGBTQ , moradores de rua e tantos outros." Clique aqui para ler a íntegra. 

Marta Cruz, funcionária da PUC-SP
"Eu como mulher negra decidi me juntar ao movimento e dizer BASTA ao preconceito e a cultura escravocrata." Clique aqui para ler a íntegra.

Djamila Ribeiro, professora da PUC-SP, mestre em filosofia política pela Unifesp e coordenadora da coleção de livros Feminismos Plurais, em sua coluna do UOL de 5/6/2020
“O combate não será com uma única reportagem na TV, não será com 20 segundos de entrevista de uma pessoa negra a um jornal inteiro branco, não será com a contratação na empresa de uma única pessoa negra para dar conta de toda a coletividade e utilizá-la de escudo. Não será assim. Não funciona mais. A era da inocência acabou, já foi tarde”. Clique aqui para ler a íntegra.

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