Tucarena: sucesso de crítica e público, peça prorroga temporada

“Todas as Coisas Maravilhosas” conta a história de menino que ao descobrir que sua mãe sofre de depressão começa a escrever listas de todas as coisas maravilhosas que podem fazê-la se recuperar

por Redação | 26/07/2024

Sucesso de crítica e público, o espetáculo “Todas as Coisas Maravilhosas”,  com o ator Kiko Mascarenhas, tem sua temporada estendida no Tucarena. Clique aqui para saber mais.

A peça dos ingleses Duncan MacMillan e Joe Donahuer, com direção de Fernando Philbert (“O Caso”, “Três Mulheres Altas”, “O Escândalo Philippe Dussaert”), conta a história de um menino, que aos seis anos de idade, descobre que sua mãe sofre de depressão. A partir daí, ele começa a escrever listas de todas as coisas maravilhosas que podem fazê-la recuperar a vontade de viver e as deixa em locais estratégicos, para que ela encontre e redescubra "motivos" para continuar viva.  

Na pele deste menino que dedica seus dias a salvar a mãe, e com a ajuda e participação do público, Kiko Mascarenhas vai criando ao longo da peça uma grande lista formada por coisas, lugares e sensações que remetem ao prazer e à alegria. O público participa - de forma consentida - sugerindo itens para a “lista da felicidade”, e/ou representando, a pedido do ator, alguma personagem da vida do menino. 

“Esta peça é sobre viver. Sobre prestar atenção na vida em todos os seus pequenos detalhes. De um banho de chuva ao macarrão à bolonhesa. Que o espectador volte para casa e no caminho comece a sua lista: número um...”, reflete o diretor, Fernando Philbert. 

"A peça propõe uma interação entre o ator e público de uma forma delicada, respeitosa, divertida e leve, sem nunca ser invasiva. A história é contada junto com o público, que me ajuda nessa narrativa, fazendo com que cada apresentação seja verdadeiramente única”, explica Mascarenhas. 

Como numa grande brincadeira coletiva, o ator recria esse universo repleto de imaginação (do personagem quando menino) e memórias (do personagem conforme vai crescendo), lançando mão de objetos simples do cotidiano como papel e lápis, caixas, meias, objetos de uso pessoal. 

Clique aqui e leia resenha no jornal "O Estado de S. Paulo

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