Projeto de Extensão em Fisioterapia beneficia centenas de estudantes

Atividade foi realizada em escolas públicas e privadas da Capital, sob a coordenação da profa. Renata Escorcio e com participação de alunos da PUC-SP

por Redação | 02/12/2024
Acervo Pessoal

Mais de 600 adolescentes, estudantes de ensino fundamental II e médio de escolas públicas e privadas, foram beneficiados com um projeto de Extensão realizado por alunos do curso de Fisioterapia da PUC-SP.

O grupo atuou sob a orientação da profa. Renata Escorcio em um projeto sobre dispositivos não tradicionais de fumo, narguilé e cigarros eletrônicos. “Falamos sobre as consequências e riscos relacionados ao uso destes dispositivos e nossos alunos participaram das pesquisas, desenvolvimento e elaboração de atividades sobre o tema”, afirma a docente.

Participaram do projeto de Extensão os estudantes Alanes Caroline Soares, Eduardo Demito Antonio, Thayna de Oliveira Nunes Carneiro, Isabella Bessa Mendes, Marília Batista Jonaitis, Maria Eduarda Santos Lopes, Rayssa Trindade da Silva e Júlia Basso Godoy.

Relevância para a sociedade

"Participar de um projeto para conscientizar os mais jovens sobre os malefícios dos dispositivos eletrônicos para fumar é muito gratificante, tanto pessoal, quanto academicamente. Aprendi muito em cada etapa do projeto, com minhas pesquisas, com as pesquisas dos meus veteranos que participaram do projeto e com a visita à escola que fui junto a professora Renata", afirma Rayssa, segundanista de Fisioterapia.

"Esse projeto contribuiu de forma positiva para nossa formação. Além de se tratar de um assunto muito relevante na atualidade, foi de extrema importância informar a população adolescente, sobre os malefícios do tabagismo. Tivemos a oportunidade de palestrar em algumas escolas ao comando da professora Renata e foi muito legal ver o interesse e a disposição dos estudantes em entender mais sobre esse assunto", considera Eduardo, que está no quarto ano da graduação.

"Participar deste projeto foi extremamente importante para mim. Observar como os DEFs estão tão próximos dos adolescentes e, ao mesmo tempo, perceber a falta de informação que eles possuem sobre esses dispositivos, me fez entender a verdadeira relevância dessa iniciativa para a comunidade", conclui Marília, também no quarto ano do curso de Fisioterapia.

 

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