Reitora analisa um ano da PUC-SP funcionando remotamente

A Universidade mostrou mais uma vez sua capacidade de resistir e se reinventar

por Redação | 16/03/2021

Há um ano, atendendo determinações e recomendações das autoridades governamentais e de Saúde do Estado de São Paulo, a PUC-SP fechava as portas das suas unidades, como medida para ajudar no combate ao Coronavírus. 

Nesse período difícil, no qual centenas de milhares de vidas foram perdidas, a PUC-SP mostrou mais uma vez sua capacidade de resistir e se reinventar. Num esforço conjunto de professores, estudantes e funcionários, orquestrado pela Reitoria e Fundasp, a Universidade passou a realizar todas as suas atividades remotamente. 

A reitora Maria Amalia Andery faz uma avaliação desse período e das esperanças para o futuro da instituição.

“Há exatamente um ano, tomamos a decisão de que a PUC-SP, como muitas outras instituições fizeram, não poderia colocar em risco sua comunidade. Entendemos que estávamos diante de um problema de saúde pública que exigia que nos comportássemos de uma maneira como nunca antes aconteceu, que precisávamos deixar de socializar como sempre fazíamos, e mais, entendemos que a Universidade não poderia somente fechar suas portas e aguardar. Tomamos, naquele momento, a decisão de que a Universidade continuaria aberta virtualmente. E nesse período, a PUC-SP sempre esteve ativa e produtiva, além de academicamente responsável e mantendo sua qualidade. Agora, um ano depois, podemos afirmar que temos a experiência de uma comunidade que soube com responsabilidade e competência manter sua atividade essencial de formação, produção de conhecimento e contato com o mundo à sua volta”.

 

 

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